Página Inicial  GAZETA NITEROIENSE  Cadastro  |  Anuncie  |  Expediente

           
 

Página inicial Assine a Gazeta Contato

Resultado de imagem para seta gif png 

      Página Inicial       |       Notícias       |       Edição       |       ANUNCIE JÁ       |       Arquivo

 

Ministério da Saúde passa a ofertar mais um remédio para esclerose múltipla

 

Publicado em 01/06/2017

Compartilhe essa notícia      

 

Novo tratamento estará disponível em até 180 dias nas unidades de saúde, devendo atender cerca de 12 mil pessoas em todo o país

Os pacientes diagnosticados com esclerose múltipla terão mais uma opção de tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS). O Ministério da Saúde incorporou o medicamento teriflunomida. A nova medicação, além de oferecer redução dos surtos e da progressão da doença com menores riscos aos pacientes, será o primeiro medicamento da primeira linha de cuidado, por via oral.

A novidade estará disponível em até 180 dias nas unidades de saúde do país e deve atender, cerca de 12 mil pacientes, que já recebem tratamento na rede pública de saúde, além dos novos casos diagnosticados.

A Esclerose múltipla (EM) é uma doença autoimune que acomete o sistema nervoso central (SNC), mais especificamente a substância branca, causando desmielinização e inflamação. Afeta usualmente adultos na faixa de 18-55 anos de idade. No Brasil, sua taxa de prevalência é de aproximadamente 15 casos por cada 100.000 habitantes (1,2). Há quatro formas de evolução clínica: remitente-recorrente (EM-RR), primariamente progressiva (EM-PP), primariamente progressiva com surto (EM-PP com surto) e secundariamente progressiva (EM-SP). A forma mais comum é a EM-RR, representando 85% de todos os casos no início de sua apresentação.

O quadro clínico se manifesta, na maior parte das vezes, por surtos ou ataques agudos, podendo entrar em remissão de forma espontânea ou com o uso de corticosteroides (pulsoterapia). Os sintomas mais comuns são neurite óptica, paresia ou parestesia de membros (refere-se às sensações cutâneas como formigamento, pressão, frio ou queimação), disfunções da coordenação e equilíbrio, mielites, disfunções esfincterianas e disfunções cognitivo-comportamentais, de forma isolada ou em combinação. Recomenda-se atentar para os sintomas cognitivos como manifestação de surto da doença, que atualmente vem ganhando relevância neste sentido.

TRATAMENTO – O SUS atualmente oferece seis medicamentos para o tratamento da doença, são os remédios, betainterferona (1a injetável e1b injetável); fingolimode 0,5mg; glatiramer 20 mg injetável; natalizumabe 300 mg; azatioprina 50 mg e o metilprednisolona 500mg.

Além do novo medicamento, as betainterferonas e o acetato de glatirâmer, que são os medicamentos de primeira escolha, oferecem menores riscos aos pacientes durante o tratamento. As outras opções, fingolimode e natalizumabe são reservados para pacientes que não obtiveram resposta às opções iniciais. O SUS oferece ainda 277 hospitais habilitados como Unidade de Assistência ou Centro de Referência de Alta Complexidade em Neurologia/Neurocirurgia, no Brasil.

 


 
Deixe seu comentário:

 

 

 

 LEIA TODAS AS NOTÍCIAS 

 

 

QUER ANUNCIAR NA GAZETA NITEROIENSE? CLIQUE AQUI

 

 

GAZETA NO FACEBOOK

 

 

     
           

GAZETA
NITEROIENSE

Expediente

Anuncie

Contato

SEÇÕES

Edição

Notícias

Arquivo

REDES SOCIAIS

Facebook

Twitter
Instagram

Google+
 

EDIÇÃO VIRTUAL

Issuu

PDF

PUBLICIDADE

Impressa

Online

GAZETA

NITEROIENSE


Publicação da

Editora X Niteroiense

Ltda ME.



Copyright © 2011-2017 Gazeta Niteroiense 
|  Contato: (21) 2625-4907  |  Whatsapp (21) 98876-0120  |  Todos os direitos reservados.