Fanático Mundo de Bob Imprensa
CONTRAPONTO
Carlos Emir Larangeira
Nunca na história do Brasil um Presidente sofreu tantas perseguições, ataques pessoais ou contra sua gestão. Isso tudo no meio da pandemia mundial e agora uma guerra de proporções ainda desconhecidas que terão efeitos gravíssimos para o mundo.
Tentar dissertar sobre esse tema, mas parece um roteiro de seriado da Netflix, HBO, dentre outras empresas de streaming, em suas tramas e teorias da conspiração.
Mas vamos lá: temos que levar em conta, o fato da grande onda que se formou no Brasil contra a corrupção e a guerra ideológica entre a direita e a esquerda, como se esses conceitos estivessem enraizados no consciente coletivo e individual da sociedade. Essa onda de moralidade levou a Presidência da República quem mais representava os anseios de uma sociedade cansada das mesmices dos mesmos. Contra todas as expectativas dos “institutos” de pesquisas, dos coronéis da velha política, dos caciques de partidos políticos e principalmente pelo então desconhecido “consórcio” da grande imprensa brasileira.
Venceu quem eles menos esperavam.
Foi quando o “Fanático Mundo de Bob Imprensa”, viu seu poder de manipulação de massas perder sua força de influência para o “Tiozão do Facebook”, as “Vovós do Zap”, bem como jornalistas independentes em seus canais do YouTube que começaram a mostrar a verdadeira face da imprensa brasileira, principalmente relembrando fatos, acontecimentos, desnudando políticos e suas corrupções.
Iniciou-se uma verdadeira guerra de informações. No início havia uma paridade, mas logo, os novos veículos de informações começaram a desmascarar o consórcio em suas narrativas. Ficaram instituída as “Fakenews”, uma expressão importada que na maioria das vezes é utilizada para esconder a verdade dos fatos na tentativa de implantar suas “estórias” (Uma palavra classificada como brasileirismo, que significa um gênero narrativo de ficção, onde a ação não é baseada em fatos verídicos. Muitas vezes é usada como sinônimo de história, para criar novas narrativas).
Fica aqui uma reflexão: Por que o Brasil que está dando certo não é mostrado?
Vemos diariamente o consórcio da imprensa, através de seus “especialistas”, tentando emplacar narrativas e criando até novos termos tais como, “Despiorando”, “o PIB cresceu mas…”, “cresceu o número de empregos, mas…”. Nunca essas conjunções foram tão usadas no intuito de desvalorizar o Brasil que está dando certo.
Faltou vacina? Não, mas sobrou hipocrisia.
Faltou ajuda aos “invisíveis”? Não, mas transbordou hipocrisia.
Faltou investimento? Não, mas faltou transparência de Governadores e Prefeitos.
Faltou projetos de reformas? Não, mas faltou compromisso dos deputados e Senadores com as reformas.
Essas são sim as formas corretas de se usar a conjunção “mas”.
Agora, uma coisa que certamente não faltou, foram os atos arbitrários, anticonstitucionais e totalmente partidário de uma Suprema Corte que envergonha o estado democrático de direito brasileiro, ao ponto de perseguir politicamente, prender pessoas sem o devido processo legal.
E a pior de todas: soltaram um político corrupto para concorrer à presidência.
Bom, esses fatos “O Fanático Mundo de Bob Imprensa” mostra, mas…