CLIQUE AQUI

PRINCIPAL | GERAL | ESPAÇO MULHER | ESPORTE | TOQUES | TOP | SOBRE RODAS |  ARTE & ESPETÁCULO | CLASSIFICADOS

   EDIÇÕES ANTERIORES   •   CADASTRO   •   CONTATO
   
    
 

 Google 


 Edição completa PDF

 Edição nº 6 • Semana de 10 a 16 de setembro de 2011

22 de Setembro • Dia Nacional do Combate à Halitose

Ajude um amigo ou familiar
a resolver o problema

Você tem um amigo que possui mau hálito constante, mas não sabe como falar para ele e tentar ajudá-lo? De fato a situação é muito delicada. Para isso, a Associação Brasileira de Halitose (ABHA) criou o SOS Mau Hálito, um serviço gratuito que, através de e-mail ou carta, avisa quem está com o problema, sem nunca revelar o nome da pessoa por trás da informação. O interessado deve solicitar o serviço pelo site www.abha.org.br/sosmauhalito.

Cerca de 30% da população brasileira é acometida ocasionalmente ou de forma crônica pela halitose, o que corresponde a cerca de 60 milhões de pessoas. Uma pesquisa realizada pela ABHA indica que 99% dos portadores de halitose gostariam de ser avisados sobre o hálito alterado. "O mau hálito causa limitações em todas as áreas da vida e tomar conhecimento dessa alteração é o primeiro passo para resolvê-la. Quem tem o problema não consegue identificar sozinho. O nariz se acostuma com o odor e deixa de percebê-lo", diz o presidente da ABHA, Marcos Moura.

A mensagem é direcionada imediatamente após a solicitação por e-mail e, no caso da carta, em até dez dias após. Ao receber o aviso, o destinatário tem acesso a uma lista dos profissionais indicados pela associação e toma conhecimento da página da ABHA na internet, onde encontra informações importantes para entender melhor a alteração e saber como proceder. Em média, são enviados 40 e-mails e 30 cartas ao mês. Mas quando o tema cai na mídia, o número pode triplicar. "Na última sexta, após uma nota no Jornal da Tarde, de São Paulo, o serviço recebeu 120 cartas com solicitações, isso sem contar os e-mails", conta o dentista.

De acordo com a associação, 90% dos casos de mau hálito têm origem bucal e o estômago, ao contrário do que muitos pensam, responde por apenas 1% dos casos. Dentre os procedimentos que ajudam a evitar e combater o mau hálito estão escovação correta, uso rotineiro do fio dental e do raspador de língua, maior consumo de água no dia a dia e tratamento adequado de cárie, gengivite, periodontite, entre outros. "Combater a halitose é de extrema importância, afinal o mau hálito segrega o portador, levando-o à perda de autoestima e ao isolamento social e amoroso", destaca Moura.

O SOS Mau Hálito funciona desde 1999 como forma eficiente e rápida de deixar a pessoa a par da situação, sem traumas e sem constrangimentos. Além desse serviço, a ABHA organiza eventos e palestras sobre saúde bucal em várias regiões do Brasil, disponibilizando pesquisas e informações a respeito da halitose para profissionais do setor e população em geral. No dia 22, serão promovidos eventos em vários estados para alertar e instruir o público sobre o assunto.

Bebês devem ir ao dentista para criar hábito

O Ministério da Saúde aconselha que pais levem seus bebês ao dentista, antes dos primeiros dentes nascerem. Assim, o profissional poderá avaliar e orientar os responsáveis sobre aspectos como alimentação, higiene bucal e outros cuidados. A ação preventiva visa criar o hábito de frequentar o dentista, sem transformá-lo em uma obrigação desagradável.

O primeiro passo é massagear uma gaze úmida na gengiva da criança, após a última mamada do dia. Depois disso, quando aparecerem os dentinhos, usar uma escova própria para bebês.

O recomendável é que a criança entenda de maneira divertida a importância de manter a boca limpa, transformando o ato de escovar os dentes em algo que ela queira fazer espontaneamente, não por obrigação.  Nesse sentido, a influência dos pais é algo indispensável, pois as crianças, ao verem o costume em casa, acabam imitando-os. "A Manuela adora brincar com a própria escova. Não pode ver ninguém escovando os dentes ou passando o fio dental que começa a rir. Acha o máximo", conta a servidora pública Christiane Leite Caldas, mãe de Manuela.

Coordenador de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, Gilberto Pucca destaca a importância de outros cuidados, como evitar o excesso de pasta, escovar a parte de trás dos dentes e prestar atenção nas manchas, aparentemente inofensivas, mas que podem ser cáries. "O diagnóstico deve ser feito por um profissional capacitado. Se realizado precocemente, muitas vezes o tratamento é feito com a aplicação tópica de flúor, não precisando restaurar o dente", explica Pucca, acrescentando que o Sistema Único de Saúde (SUS) atualmente oferece uma série de ações em saúde bucal para cidadãos de todas as idade, através do programa Brasil Sorridente.


Fisioterapia trata incontinência urinária, dentre outros

A Associação Fluminense de Reabilitação (AFR) inaugurou o Setor de Fisioterapia Uroginecológica, especializado em tratar diferentes disfunções do assoalho pélvico como, por exemplo, a incontinência urinária. Para dar início ao tratamento, o paciente precisa de diagnóstico médico, comprovando a presença do distúrbio relacionado à função uroginecológica, ter realizado o exame de urodinâmica e possuir EAS negativo para que não haja risco de infecção.

Quando o problema está relacionado ao aparelho genito-urinário, a autoestima do indivíduo é afetada, podendo levá-lo ao isolamento, devido a constrangimentos. Nesse caso, o tratamento contribui para melhorar a qualidade de vida do paciente, eliminando ou amenizando problemas físicos e emocionais, através da reeducação funcional. O tratamento fisioterapêutico uroginecológico visa restaurar e reeducar os músculos do assoalho pélvico, normalizando a função perineal. A reeducação é feita através de exercícios ativos, com e sem resistência, e de orientação em atividades cotidianas e que levam à perda de urina.

De acordo com a AFR, o Standardisation Sub-committee of the International Continence Society indica que a prevalência de incontinência urinária é maior em mulheres, na faixa etária de 15 a 64 anos, variando de 10% a 56%, dependendo das características das populações em estudo. No entanto, apenas um quarto dessas mulheres procura ajuda médica. "Gestação, estresse e menopausa podem ser causadores do problema na mulher. Já nos homens, ocorre principalmente depois da retirada de tumor cancerígeno na próstata ou na bexiga", esclarece a fisioterapeuta da AFR Cinthia Simão.

Copyright © 2011 Gazeta Niteroiense. Todos os direitos reservados.

adidas tubular adidas yeezy adidas gazelle adidas schuhe new balance nike air force adidas zx flux nike air max 90 asics schuhe nike air max adidas nmd adidas superstar converse schuhe nike air max thea adidas stan smith nike air max 2016 nike huarache adidas ultra boost nike free converse sko

timberland shoes ugg ale canada goose suomi moncler sale canada goose takki barbour takki moncler takki timberland suomi canada goose sale parajumpers takit canada goose trillium barbour tikkitakki canada goose ale barbour jacket parajumpers long bear moncler untuvatakki parajumpers takki canada goose montebello